CAFÉ COM PIMENTA – A VERDADE QUE ARREBENTA A BOCA DO BALÃO

O vereador Fabinho Galdino resolveu subir nos microfones da Vale do Sol FM para vender à população uma mentira bem ensaiada: posar de autor e grande defensor da alteração da famigerada Lei nº 530/2006 (atual Lei 46/2023), que restringia apresentações musicais ao vivo em Santo Antônio da Platina.

O discurso emocionado do vereador pode até convencer quem não conhece a história. Mas a documentação robusta, protocolada e carimbada pela própria Prefeitura e pelo Conselho do Plano Diretor (CONPLAD), mostra o oposto: Fabinho tenta se apropriar de um projeto que não é seu.
 
 Os fatos documentados:
– Quem deu início à luta foi o movimento Sem Cultura, Sem Futuro, capitaneado pela artista platinense Dênia Machado, que convocou a primeira reunião no bar e lanchonete Tô em Casa, na Rua Dom Pedro II.
– Naquele encontro, foi definido que Janderson Rodrigues assumiria a parte documental e seria o porta-voz oficial do movimento.
– De lá pra cá, foram inúmeros requerimentos, ofícios, atas, moções e protocolos – todos registrados nos sistemas oficiais:
 Documentos oficiais que comprovam a autoria do movimento:
Processo Digital nº 20619/2023 – Solicitação para inclusão de proposta de alteração legislativa na pauta do Conselho do Plano Diretor.
Código Verificador: 5C90UN17
Ofício nº 006/2023 – CONPLAD, de 03/07/2023, assinado por Giovanne dos Santos Leite, encaminhando a ata da reunião do Conselho que tratou da alteração do Artigo 28.
Processo nº 25508/2023 – Solicitação de informações acerca de legislação sobre apresentações de som ao vivo.
Código Verificador: 6D1P513V
Processo nº 8723/2025 – Continuidade no debate e pedido de alteração do Artigo 28, protocolado por Janderson Rodrigues como porta-voz do movimento.
Código Verificador: 6V8ZI6S0
.
Ofício nº 047/2025 – SMP, de 20/05/2025, assinado pelo Secretário Sebastião Carlos Bianchi, confirmando que a solicitação do movimento foi incluída no Plano Diretor e tramitaria no Conselho e na Câmara Municipal.
 Enquanto isso, onde estava o vereador Fabinho?
Nunca compareceu a uma reunião do movimento. Jamais assinou um requerimento. Nem sequer figurou como apoiador público antes do tema chegar à votação. Agora, com a mudança aprovada, corre para posar de “pai da criança”.
 
 A verdade foi escancarada em tempo real pelo portal Tá no Site, do jornalista Luiz Guilherme, que noticiou desde o começo cada passo do movimento, cada documento protocolado, cada reunião registrada. Este Café com Pimenta agradece e reconhece o papel fundamental do Tá no Site em garantir que a memória dos fatos não fosse apagada.
 
 O que vemos agora é um clássico exemplo de politiqueiro em campanha: apropriar-se do suor e da luta coletiva para fazer marketing pessoal. Mentir ao vivo, diante da população, dizendo que “essa sempre foi sua bandeira”.
Mas a mentira tem perna curta. E aqui estão os números de protocolo, os ofícios assinados, os despachos oficiais e as atas do Conselho do Plano Diretor comprovando: a vitória é do movimento Sem Cultura, Sem Futuro.
 
 O projeto não é, nunca foi e jamais será do vereador Fabinho Galdino.
O projeto é fruto da luta da classe artística, dos empresários da noite e da mobilização popular iniciada por Dênia Machado e organizada documentalmente por Janderson Rodrigues.
 E a pergunta que fica: o que esperar de um político que precisa roubar a bandeira dos outros para tentar mostrar serviço?
Aqui não tem fake, aqui não tem maquiagem.
Aqui é Café com Pimenta: quente, direto e com a verdade que queima na boca de quem mente.
 
 Nota final: Este portal de notícia permanece aberto para que, caso o vereador queira apresentar sua versão dos fatos e documentos produzidos por ele em apoio ao movimento desde a data da criação do movimento, possa fazê-lo. Da mesma forma, se o vereador possuir fotos que comprovem sua participação em algum ato em apoio ao Movimento Sem Cultura, Sem Futuro – único e verdadeiro autor do projeto de alteração do Artigo 28 –, este espaço estará à disposição..

1 comentário em “ CAFÉ COM PIMENTA – A VERDADE QUE ARREBENTA A BOCA DO BALÃO”

  1. María Aparecida

    Pq não mexe no estatuto do servidor? Exemplo: altera o parágrafo da licença prêmio, em ver de opcional a pecúnia, muda para obrigatória ou a critério do servidor, nós que trabalhamos 5 anos para usufluir do direito de 3 meses a cada 5 anos, aguentamos tantas buchas na saúde pra chegar até então.

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