

Karla da Saúde – justificou que não participaria porque tem filho pequeno, marido em tratamento de saúde em Londrina, e destacou que, em período de recesso, receber um projeto desse tamanho torna inviável um parecer responsável.

Edson Muniz “Buchecha” – recuperando-se de pneumonia, afirmou que concorda em parte com o projeto, discorda de muitos itens e criticou a votação às pressas: “Estamos de recesso, fomos pegos de surpresa. Votar algo a toque de caixa não seria responsável. Deveriam separar o projeto em partes”.

Flávinho – não participou e não respondeu até o fechamento desta matéria.

Irmão Paulinho – também não respondeu e esteve ausente.
/✅ OS QUE COMPARECERAM E VOTARAM A FAVOR

Eliane – seu discurso foi carregado de emoção, dizendo que é necessário aprovar para beneficiar mulheres e idosos. Não falou dos impactos financeiros do projeto. Nota-se um claro alinhamento com o prefeito e acredita-se que jamais votará contra, já que a criação de cargos poderá, em tese, favorecer seu grupo político.

Diego Vieira – defendeu o esporte e destacou a criação da secretaria correspondente, mas não falou sobre a demanda financeira do projeto. Mostra sua obediência ao prefeito, pois em seu discurso deixou claro que está com Gil.

Fabinho Galdino – defendeu a urgência do projeto, chegou a dizer que “a educação poderia ficar em segundo plano” e, como sempre, em tese, não vota contra o Executivo, já que seu pai ocupa cargo de confiança.

Cláudio Domingues (Cassão) – discursou sobre outros assuntos, sem mencionar o projeto, demonstrando desconhecimento sobre a pauta.

Benito – falou de outras questões sem se ater ao projeto, mostrando assim a fragilidade em conhecimento sobre a matéria que estava sendo votada.

Breno – defendeu o Executivo, falou de seu empenho na saúde e da sua campanha silenciosa, mas também não abordou os pontos centrais do projeto. Foi interrompido pelo presidente e solicitado que falasse especificamente do texto. Como seu filho ocupa cargo de confiança na atual gestão, em tese, jamais votará contra o prefeito.

Marcelino – firme, disse: “Eu até poderia votar em uma parte se viesse separado, mas veio tudo dentro de um pacotão. Assim, eu não vou votar.”

Leônidas – mostrou conhecimento, criticou o impacto econômico e disse: “O país vive uma crise, mas o prefeito vive numa bolha que está inchando a máquina pública.”

